sábado, outubro 28, 2006

D PEDRO II


A Lei Aurea




Coroa Imperial e Alfinetes




D PEDRO II


sábado, outubro 21, 2006

Princesa Isabel - Historico

Às 6:26 horas da tarde do dia 29 de julho de 1846 nascia a Princesa Isabel. segunda filha do Imperador D.Pedro II, assistida pelo Dr. Cândido Borges Monteiro, no Paço de São Cristóvão, Rio de Janeiro. Batizada na capela Imperial no dia 15 de novembro daquele ano pelo Bispo Capelão-Mor. Conde de Irajá. recebeu o pomposo nome Isabel Cristina Leopoldina Augusta. Isabel, por causa da avó materna, Rainha de Nápoles; Cristina, que lembraria sua mãe, a Imperatriz Dona Tereza Cristina; Leopoldina. em homenagem a sua avó paterna, a primeira Imperatriz do Brasil e Augusta como premonição do futuro que a aguardava. A esses nomes acrescentaram-lhe os tradicionais dos príncipes de Bragança: Micaela, Gabriela, Rafaela Gonsaga.
Com a morte de seu irmão mais velho, o Príncipe Dom Afonso, tornava-se, aos onze meses de idade, herdeira do trono e sucessora de seu pai. Neste mesmo ano de 1847 nasceria a 13 de julho a sua companheira de toda a mocidade, a Princesa Leopoldina, sua irmã.
Em 1848 nasceu o seu segundo irmão varão, o Príncipe Dom Pedro, que veio a falecer dois anos depois. Para herdar o trono fundado por Dom Pedro I , restava uma frágil princesa de quatro anos de idade que seria, daí em diante, a Princesa Imperial. O reconhecido oficial como sucessora de seu pai teve lugar a 10 de agosto de 1850 , quando a Assembléia-Geral, reunida no Paço do Senado às 11 horas da manhã, proclamou-a Herdeira do Trono na forma dos Artigos 116 e 117 da Constituição do 1mpério.
A 29 de julho de 1860 completava D. Isabel seus 14 anos e, de acordo com o Artigo 106 da Constituição, deveria prestar o juramento por esta determinado de "manter a religião católica apostólica a romana, observar a Constituição política da nação brasileira e ser obediente às leis e ao imperador.
A fim de prepará-la para o papei que lhe estava reservado, começou Dom Pedro II a preocupar-se com a formação da futura Imperatriz. Desde cedo, porém. o Imperador iniciou entendimentos para dar às filhas uma preceptora. Por indicação da Princesa de Joinville a escolhida foi D. Luisa Margarida Portugal de Barros, filha do diplomata Domingo Borges de Barros. Visconde de Pedra Branca. casada com o fidalgo francês Visconde de Barrai. A futura Condessa de Barral iniciou suas funções em setembro de 1865.
Para a instrução da Princesa Isabel e da sua irmã diversos mestres foram então designados. Lendo seus programas de estudo, tão repletos de aulas e obrigações, pode-se imaginar que a Princesa Isabel teve uma infância diferente das crianças de seu tempo. Contudo, teve certamente suas horas de brincadeiras, principalmente em Petrópolis. onde em seu diário ela diz: "Petrópolis, residência de verão, residência deliciosa: jardins floridos canais cortando a cidade... "ou ainda mais adiante "Eu fui de Petrópolis a pé até a cascata de Tamarati A mana andou tão pouco a cavalo. " Em São Cristóvão, para amenizar o ambiente tão carregado de estudos e deveres, pequenas peças teatrais eram levadas à cena e as princesas desempenhavam os principais papéis na companhia dos amigos de infância.
Em todos os tempos e lugares os casamentos de príncipes são motivo para as mais desencontradas opiniões e comentários. Era natural que o governo e o povo dessem a maior importância ao casamento da Princesa Isabel, dedicando-lhe toda a atenção. Cabia ao ministério movimentar a máquina diplomática para localizar um Principe Consorte. Depois de enorme correspondência trocada com a nobreza européia é a própria Princesa quem escolhe o seu Príncipe, Luís Gastão de Orléans, o Conde d’Eu. Em 18 de setembro de 1864 o príncipe francês pede a mão da herdeira do Império do Brasil. O casamento teve lugar na Capela Imperial, no Rio de Janeiro, a 15 de outubro daquele ano. No mesmo dia os noivos partem para a lua de mel em Petrópolis, e em 10 de janeiro de 1865 seguem viagem para a Europa onde a Princesa conheceu então os pais de seu marido.
Com o fim da Guerra do Paraguai o casal faz nova viagem à Europa. desta vez para visitar a Princesa Leopoldina que se encontrava doente. Sofrendo de tifo, a única irmã da Princesa Isabel veio a falecer em 7 de fevereiro de 1871. Neste mesmo ano. D. Pedro II faz sua primeira viagem à Europa. Deixando, pela primeira vez, a Princesa Isabel como Regente do Império. Neste interim, é assinada a 28 de setembro a Lei do Ventre Livre.
A ausência de filhos do casal preocupava a todos. Engravidara a Princesa durante a sua terceira viagem à Europa. mas somente no 6 mês de gravidez ponderou sobre a dificuldade de retornar ao Brasil para que aqui nascesse o seu herdeiro. como regia o Contrato Matrimonial. Embarcando dois meses depois, após uma viagem penosa, nascia-lhe morta uma menina aos 28 de julho de 1874, no Paço Isabel. Finalmente em 15 de outubro de 1875, quando comemoravam onze anos de casados, nascia no Palácio Princesa Isabel, em Petrópolis, o herdeiro, recebendo o nome de Pedro de Alcântara, e o título de Grão-Pará, que competia ao primogênito do Príncipe Imperial. No Palácio Imperial de Petrópolis, em 26 de janeiro de 1878, nascia o segundo filho da Princesa, Dom Luís Maria e a 9 de agosto de 1881, em função de uma demorada viagem à Europa, nascia o terceiro filho, Dom Antônio, no Palácio alugado da Rua de La Faisanderie, 27, Passy, Paris.
A 30 de junho de 1887. com a partida do Imperador para a Europa, em tratamento de saúde. começava a 3a Regência e a 3ra fase política da vida da Princesa. A escravidão estava de tal maneira presente na vida do Império que várias tentativas visando aboli-la acabavam esbarrando no conservadorismo dos fazendeiros e proprietários, mesmo entre os liberais. As relações entre a Regente e o Ministério de Cotegipe eram tensas, embora aparentassem ser cordiais, Enquanto a Princesa aliava-se ao movimento popular, o Ministério de Cotegipe defendia a manutenção da escravidão. Aproveitando-se da oportunidade oferecida por um incidente de rua, a Princesa substitui o Gabinete. O novo ministério. conhecido como o Gabinete da Abolição, tinha a frente o Conselheiro João Alfredo, a quem a Princesa sugeriu na Fala do Trono que se fizesse o quanto antes a abolição da escravatura.
A 13 de maio, um domingo, seriam as últimas votações e a Princesa. certa da vitória, descia de Petrópolis para aguardar no Paço da Cidade o momento de assinar a Lei Aurea. Na euforia e no entusiasmo pelo seu dia de glória, só ouvia a Princesa os louvores e os aplausos - Viva Isabel I. Coroando a atitude da "Redentora" faltava a henção da Igreja, com a Rosa de Ouro. concedida à Princesa pelo Papa Leão XIII, em 28 de setembro de 1888.
Com a Proclamação da República, embarca a Família Imperial para o exílio na Europa. A velhice transcorreu tranquila e calma para a Princesa Isabel. Rodeada do marido - que amava e que a amava - e dos filhos (dois dos quais levados pelas conseqüências da Primeira Guerra Mundial) e por seus netos, que passaram a constituir o seu encantamento. Nos últimos anos, com dificuldade para se locomover, era empurrada numa grande cadeira de rodas pelos corredores e salões do castelo d’Eu, e a 14 de novembro de 1921, fechava para sempre "aqueles Olhos cheios de lembranças do Brasil".

Maria Antonieta Ahrcu da Silva Chefe do Setor de MuseoIogia do Museu Imperial de Petrópolis (Texto baseado na obra dc Luii Lourenço Lacombe. Isabel: A Princesa Redentora)

Magnifico e Rarissimo Relogio Fico



Magnifico e Rarissimo Relogio de Bolso do Fico em Prata de Lei
com as inscricoes
Sete de Setembro
25 de Marco 1825 - 13 de Maio de 1888
15 de Novembro de 1889 - 24 de Fevereiro de 1891
Independencia ou Morte
Com as Armas da Bandeira da Republica em relevo no mostrador.
na contra tampa
Gloria aos Fundadores da Independencia - Jose Bonifacio
e
A esfinge do Patriarca da Independencia.
e
Com uma unica moeda feita em Prata de Lei
Cunhada pelo Artista ,com a mesma alegoria do relogio.
frente e verso.
Acondicionados em rico e luxuoso estojo em Pau Santo (Jacaranda).
Sem duvida alguma o mais primoroso e importante exemplar
da serie.Pois o proprio Artista oferece a um Adido Cultural da Epoca que
vivia no exterior.
Exemplar Pertencente a Importante Colecao Imperial Particular
no Rio de Janeiro - Brasil.

Armas Imperias




Imperio Brasileiro


Imperial Brasileiro






IMPERIAL BRASILEIRO





ESTEVÃO SILVA e Espatulas em Prata - Imperio Brasileiro










Estevão Silva




óleo sobre tela


" Natureza Morta com Frutos "
circa de 1880 - Rio de Janeiro.




Coleção Particular










Espatula em Prata Portuguesa sec XIX






Espatula em Prata Portuguesa




com as




Armas Imperiais do Brasil








Pertencente a Importante Coleção Imperial Particular




Rio de Janeiro - Brasil


Conde de Ipanema


contrastes de prata inglesa



interior em "vermeil"


Conde de Ipanema

Rara Caixa para Sais em Prata Inglesa do seculo XIX
Pertencente a Importante Colecao Imperial Particular
Rio de Janeiro - Brasil

domingo, outubro 15, 2006

Rara Gravura Imperial Original Fr Arrabida






Depois da mudança da família real para o Brasil, em 1807, frei Antônio de Arrábida tornou-se seu principal preceptor de D.Pedro I. Rarissima Gravura do Frei de Arrabida,realizada pelo Grande Mestre da Pintura Brasileira MODESTO BROCCOS.

Raras Gravuras Imperiais Originais - Pedro II


Don Pedro II de Braganza
Emperador del Brasil
Imp.Lemercier & Cia - Paris
(rarissima por nao haver registro de publicacao espanhola sobre a vida
de D.Pedro II)
Pertencente a Importante Colecao Imperial Particular
Rio de Janeiro - Brasil






S. M. DOM PEDRO II .
Empereur du Bresil
Imp.Ch.Chardon aine5, rue Hautefeuille.Paris

Pertencente a Importante Colecao Imperial Particular

Rio de Janeiro - Brasil

Importantes Obras de Arte Imperiais


Raro desenho da Princesa Isabel,realizado pelo Grande Mestre da Pintura Brasileira RODOLPHO AMOEDO.













Raro Desenho de D.Pedro II ,realizado pelo Grande Mestre da Pintura Brasileira
PEDRO AMERICO.



sábado, outubro 14, 2006

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